O presente estudo se propõe a problematizar, com base na alta do uso das tranças africanas, o significado do uso dessas tranças por parte da população negra. Através desse questionamento, o objetivo principal da pesquisa é compreender como as tranças mencionadas podem participar da afirmação do orgulho ancestral, em contraponto com a inferiorização da pessoa negra através do racismo. A metodologia aplicada é a de análise bibliográfica, com estudos de imaginário, cultura e capilaridade negra. A conclusão é de que, por meio das tranças, as pessoas negras encontram sua reafirmação de orgulho identitário longe dos padrões estabelecidos pela branquitude.