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Camilla Millan Magalhães
GT 2
IMPROVISAR É COMUNICAR:
O Hip-Hop como folkcomunicação do comum
Como a improvisação no Hip-Hop pode ser entendida como uma prática de folkcomunicação? Esta é a principal pergunta deste artigo, que relaciona teoria de Luiz Beltrão e a minha pesquisa sobre o improviso no Hip-Hop. Este artigo entende o corpo Hip-Hop como agente político e focará em uma análise sobre o tema a partir das teorias de Beltrão (2001), Gielen (2018), Butler (2012), Katz e Greiner (2015). Dessa forma, este artigo pretende contribuir para a teoria da folkcomunicação dialogando com práticas contemporâneas da cidade.
Palavras-chave:
Hip-Hop; improviso; folkcomunicação; comum; precariedade
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