A partir da observação de campo nos festejos de 2025, que incluem a Lavagem da Purificação, investiga-se como os processos comunicacionais se articulam na festa. O objetivo é analisar como essas práticas configuram o evento como fenômeno comunicacional. Adota-se abordagem qualitativa e estudo de caso (Yin, 2001), com observação direta, entrevistas, registros fotográficos, audiovisuais e caderno de campo. Como contribuição, busca fortalecer os estudos sobre comunicação, religião, memória e folkcomunicação. O sentido da pesquisa em Folkcomunicação, aponta para a necessidade de incorporação do termo “práxis” em reforço ao ideal de resistência. Como elemento conclusivo apontamos o viés epistêmico contra-hegemônico como marca dos estudos em Folkcomunicação.