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Do cordel para o cinema: muito além do que se vê

Sheyla Graziela Crispim Lacerda

Folkcom

2013

O objetivo deste artigo é analisar a tradução do cordel “A moça que dançou depois de

morta” para o cinema. O curta-metragem lançado em 2003, dirigido por Ítalo Cajueiro,

conta com xilogravuras originais do autor do cordel, o pernambucano José Francisco

Borges(J.Borges). Consideramos o conceito de folkcomunicação para observar como,

neste caso, a linguagem do cinema permite uma ampliação de significados embora o

curta evidencie a busca pela “fidelidade” ao original.

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